Os prestigiados galardões foram entregues ontem, pela academia britânica. E os premiados foram…
Melhor jogo: Super Mario Galaxy
Melhor jogo casual: Boom Blox
Melhor jogo de acção e aventura: Fable 2
Melhor feito artístico: LittleBigPlanet
Melhor ‘gameplay’: Call of Duty 4: Modern Warfare
Melhor jogo numa consola portátil: Professor Layton and the Curious Village
Melhor jogo ‘multiplayer’: Left 4 Dead
Melhor jogo banda sonora original: Dead Space
Melhor jogo de desporto: Race Driver: GRID
Melhor jogo de estratégia: Sid Meier’s Civilazation Revolution
Melhor enredo e personagem: Call of Duty 4: Modern Warfare
Melhor feito técnico: Spore
Melhor uso do áudio: Dead Space
Prémio BAFTA de jogos a ter em conta: Boro-Toro
Normalmente, não discuto prémios, por serem subjectivos e totalmente opcionais. Mas para uma academia, de tanto valor, que todos os anos tenta louvar a arte, pergunto-me: onde está Braid? Só quem não olhou para a pintura em movimento de Jonathan Blow pode estranhar a minha dúvida. Tanto o enredo, como mecânica de puzzles brilhante, e pintura fresca, colorida e marcante, são dignos de arrebatar qualquer categoria respectiva. Por muito que respeite o excelente LittleBigPlanet e Call of Duty 4: Modern Warfare, não entendo as escolhas em ‘Melhor feito artístico’ e ‘Melhor enredo e personagem’. Mais, Braid nem foi sequer nomeado (!) para qualquer prémio…
O galardão de melhor do ano é para Super Mario Galaxy. Foi a experiência mais compensadora e divertida que tive nos últimos anos de videojogos. Distinção mais que justa, portanto.
Para o registo, Professor Layton and the Curious Village e Boom Blox merecem cada segundo de louvor. Grandes projectos, excelentes títulos. Aliás, Boom Blox vence numa categoria interessante, ‘Melhor jogo casual’. Existe assim tanta vontade em fragmentar o público destas pequenas maravilhas, caro júri?
Mas, como o objectivo é realçar e aplaudir os criativos da indústria, junto-me aos demais. *Clap, Clap*!
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