Existem várias receitas para adornar o coração do jogador mais apaixonado, sempre decalcadas do prazer que sente ao ser projectado num mundo digital. A Sony, casa-mãe dos vendedores a retalho mais confusos da geração corrente, tem viajado por circuitos apertados e atalhos dúbios até ao bolso do consumidor comum. A demanda da empresa nipónica rompeu um casamento feliz com os lugares cimeiros do lucro gordo, mas traçou uma visão ideológica assente em bases sólidas. A marca PlayStation tem dançado nas bocas e canetas dos críticos mais acérrimos, por isso a conferência da Sony na E3 deste ano estaria destinada a uma combinação de evidências e truques de feira; aqueles que convidam o olhar mas sabem a pouco. Ora, bem acomodado na minha cadeira, isenta de expectativas ou qualquer espectáculo de humor reminiscente do passado recente, assisti a duas horas de surpresas. Ao leitor com mais apego a qualquer outra multinacional abastada – a Sony continua grande na contenda da indústria.
Info
Categorias
Siga-me no Twitter (Clique)
- RT @EdiihLacerda: #AprendiNoEnemQ eu sou tão burra que eu tive que desenhar o trajeto da padaria só pra ter certeza que eu não tava mais pe… 5 years ago
- RT @memesatrasados: #AprendiNoEnemQ eu não sou de humanas e nem de exatas, eu sou de nenhumas 5 years ago
- RT @felipezando: queria um emprego que eu pudesse ganhar muito fazendo pouco 5 years ago
Comentários Recentes