Quando surge uma oportunidade profissional desafiante e prospectiva, qualquer pessoa rejubila sobre a ideia de uma nova aventura. No meu caso, portador de paixão genética pelo Universo dos videojogos, decidi, intrinsecamente, esperar por algo semelhante. E ainda bem. A proposta era simples: assumir as rédeas dos produtos Nintendo em Portugal, pela mão da Concentra, empresa por demais castigada pela comunidade nacional. O coração bateu forte e, claro, a confiança pela função, nunca exagerada, permitiu a minha entrada no barco da indústria lusa.
O leitor já conhecerá a minha tendência de análise crítica, portanto, com rosas e pólvora na manga, prometo trabalho, muito trabalho, aos acólitos da Nintendo. A equipa, ligeiramente remodelada, continuará a representar as ‘cores’ da gigante de Quioto, com a minha garantia e, porque não, ambição natural.
Já só me falta uma réplica do chapéu do Mario, certo?
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