Posts Tagged 'fps'

A Utopia Perfeita.

Sinto-me um hipócrita de primeira apanha. Por muito que tente centrar a minha atenção, devoção e estudo nas obras jogáveis extraídas das mentes mais brilhantes do extremo Oriente, não resisto a um bom doce da nossa costa. Violência gratuita, um herói equipado com toneladas de metal bélico por conveniência gráfica e morte alheia sem filtro; são ideologias de desenvolvimento válidas, mas que, na maioria das vezes, dispenso. Mas, por ocasião, lá pego num ou noutro disco de tiro fácil e dedo no gatilho, para descarregar adrenalina ou admirar algum conceito com desenho superior. Talvez por isso… ou talvez para confirmar a tal hipocrisia esporádica.

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Enemy Territory: Quake Wars – Análise.

Tenho uma relação bastante pacífica com os shooters de orientação militar na primeira pessoa; evito constantemente o género. O leitor pode assumir a minha inabilidade crónica para tirar prazer de qualquer experiência digital com base em disparos aleatórios, toneladas de metal e mortes contabilizadas ao segundo. Contudo, ao longo da minha apaixonada aventura lateral no mundo dos videojogos, fui tropeçando em vários títulos de qualidade com inspiração mais fantástica e sobrenatural. Adepto incondicional da ficção vinda de território nipónico, o efeito de espanto e admiração pelas criaturas modeladas a vermelho sangue em Quake, resultou na minha maturação natural como jogador. Enquanto crítico, sempre sem complexos, a chegada de Enemy Territory: Quake Wars ao mercado do velho continente sugere uma mescla híbrida entre o mundo fantasiado de Quake e a acção estratégica pura e dura de Wolfenstein: Enemy Territory, com presumível qualidade. O interesse está em avaliar o sucesso prático da operação, com a premissa experimental em mente.

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Turning Point: Fall of Liberty – Análise.

O ofício de analista de videojogos é, por vezes, ingrato e especialmente abstracto. Proponho um fácil exercício ao leitor: relacione uma laranja com um jogo. Faz parte da folha de serviço do escrivão contratado, provar ao potencial comprador da obra que o sumo técnico da mesma tem ou não qualidade, independentemente do gosto pessoal do crítico. Apoiando a fundamentação na conversa das laranjas, fruta a que sou alérgico, é minha obrigação sublinhar o tom isento ao analisar Turning Point, mas reflicto, poderá o leitor suportar acidez excessiva?

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